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Largados ao mundo nas cinzas da “capital do rock”, os Repressão Caótica encontraram refúgio na margem esquerda do Rio Cávado. Desde 2012 que contaminam o conceito de punk, rejeitando cânones ou mestres, encontram formas dissonantes de destruir o seu som.
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Há quem precise de se apresentar de currículo na mão, mostrar o que fez no passado para dar valor ao que faz no presente. No caso dos The Twist Connection, não seria difícil fazê-lo: quem gosta de boa música de certeza que já ouviu qualquer um dos três num ou noutro momento. Para o que fazem, os The Twist Connection apresentam-se em 2016 mas podiam apresentar-se 10 anos antes, ou 20, ou 30, ou 40... Para o caso é indiferente. O difícil é fazer coisas simples que façam sentido em qualquer tempo e que soem frescas.
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“Mergulho em Loba” de Joana Barra Vaz foi editado no dia 30 de Setembro pela Bi-Du-Á. Um dia antes, Joana Barra Vaz e a banda f l u m e apresentaram oficialmente o seu primeiro longa duração no Teatro do Bairro, pelas 21h30.
“Mergulho em Loba” é a continuação da trilogia “flume” iniciada com “Passeio Pelo Trilho” (2012). A trilogia tem uma forte influência geográfica e, neste caso, o nome não esconde a sua principal inspiração: o mar.
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Depois do fenómeno quase inexplicável que abalou o rock nacional a norte do país, com Barcelos a fazer as vezes de Laurel Canyon como incubadora dos mais interessantes projectos psicadélicos nacionais, chegou a vez do interior dar cartas. Galo Cant'às Duas é uma ideia de Gonçalo Alegre e Hugo Cardoso, que são de Viseu - e fazem questão de o dizer.
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Terrakota estão de volta aos álbuns de energia limpa, formação renovada, baterias recarregadas e ainda mais força! Desde que voltaram à estrada em 2015, fervilhando com mais influências musicais trazidas das viagens e cruzamentos pessoais que deram corpo à nova formação, têm estado a trabalhar neste novo álbum sem pressas e com o distanciamento e a respiração necessárias para caminhar com a tranquilidade do Índio.
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O percurso dos Cave Story ficou desde cedo definido, confundindo-se com as suas intenções bárbaras de avançar no panorama pop com a desenvoltura do post-punk e a energia incontível do indie rock: é em direcção à infame revolução em que dançar é condição inegociável. Editadas as primeiras aventuras discográficas em formato EP, o trio das Caldas da Rainha prepara-se para se estrear no formato longa-duração com "West", registo onde desbravam refrães com a urgência do rock sem pôr de lado a doçura pop que nos agarra e envolve em electricidade.
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Dia 16 de Setembro de 2016 os Old Yellow Jack editaram "Cut Corners", o seu álbum de estreia. Produzido por Guilherme Gonçalves nos Blacksheep Studios, o disco sairá com o selo da Colado, label criada pelo grupo de Lisboa.
Este disco marca uma viragem no som da banda, deixando o psicadelismo de lado para explorar o indie rock americano de bandas como Pavement ou Real Estate, dando-lhe o seu cunho pessoal. Depois de “Glimmer”, single lançado em Fevereiro, “Ten Tons” é a segunda amostra daquilo que podemos esperar do novo trabalho deste “quarteto de maninhos”.
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Na sempre inatacavelmente científica Wikipédia, cuja fiabilidade quase ultrapassa a certeza de que quando Michael Phelps nada é para decorar o pescoço com ouro (inserir ironia a gosto), marrow é um vegetal parente da courgette, cultivado nas ilhas britânicas, na Holanda e na Nova Zelândia. Diz-se ainda que, mantendo as características de cor e forma da courgette, o legume em causa tem um sabor neutro e é insípido quando cozinhado. Até aqui, apetece rir quando pensamos no nome escolhido pelos You Can’t Win, Charlie Brown (YCWCB) para o seu terceiro álbum.
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Os smartini regressaram! De certa forma, a banda oriunda de Caldas das Taipas nunca se ausentou completamente do panorama alternativo português. Após o lançamento de “Sugar Train” em 2007, o quarteto que há muito se conhece, não mais descolou do circuito independente. Foram mais de 50 as paragens que esta “Locomotiva sónica” fez por vários concertos.
É certo que a crítica “indie”, bem como os palcos, não mais tiveram notícias após 2009, mas o “palpitar e o coração da banda” esteve sempre vivo.
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Os Marvel Lima, quinteto oriundo de Beja, é a prova que existe uma aura diferente na região do Alentejo. Marvel Lima é José Penacho, Diogo Vargas, Luis Estanque, João Romão e Diogo Marques, banda sediada em Lisboa mas nascida nas quentes e áridas planícies do Alentejo, factor-chave na sua sonoridade.
O seu single de apresentação "Mi Vida", um groove synth-prog-pop-rock, serviu de cartão-de-visita para o primeiro álbum da banda, levando os primeiros concertos a diversos pontos do pais e com "Fever", o seu segundo single embebido em martini, a banda tornou-se uma aposta para o futuro dentro da música alternativa portuguesa.
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Chegou a hora, Pé Roto saiu do poço para tomar conta do que resta deste mundo decadente meio-morto, meio-vivo. Cinco rotos destilam toda a podridão que lhes enche a alma, numa purga de riffs demolidores em marcha lenta que durará enquanto houver que fumar e beber. Venha o diabo celebrar a última sopa, mas ao chifrudo rodamos-lhe uma ponta rafada.
O sábado negro aconteceu a 30 de julho, no Sé la Vie em Braga, com concerto de apresentação e lançamento do EP de estreia "BRACARA ANGVSTIA".