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Teresa Salgueiro é, sem dúvida, uma figura artística ímpar no nosso País e, desde há quase três décadas, constitui uma imagem emblemática de Portugal no mundo. O seu percurso na música inicia-se em 1986 quando, com apenas 17 anos, é convidada para integrar a fundação do grupo Madredeus, gravando 9 discos de música original, criada especificamente para a sua voz. Entre 1987 e 2007, vinte anos de viagem e mais de cinco milhões de álbuns vendidos em todo o mundo tornaram-nos nos primeiros representantes internacionais da música feita em Portugal depois de Amália Rodrigues.

Fado Violado, projeto musical português que cruza o Fado corn o Flamenco, nasce em Sevilha no ano de 2008 pelas mãos de Ana Pinhal e Francisco Almeida, e é de resto resultado de uma relação profissional que se iniciou em 2002 no grupo BoiteZuleika.
Ambos portuenses, desde cedo partilharam o gosto pelas artes, particularmente pela música. Ana Pinhal começou por se dedicar à canção Pop, à Bossa Nova e ao MPB, até que, em 2002 integrou os coros de BoiteZuleika, banda com a qual viria a trabalhar até a sua extinção (2006), participando do disco "Éramos Assim" (2005).

Há quem precise de se apresentar de currículo na mão, mostrar o que fez no passado para dar valor ao que faz no presente. No caso dos The Twist Connection, não seria difícil fazê-lo: quem gosta de boa música de certeza que já ouviu qualquer um dos três num ou noutro momento. Para o que fazem, os The Twist Connection apresentam-se em 2016 mas podiam apresentar-se 10 anos antes, ou 20, ou 30, ou 40... Para o caso é indiferente. O difícil é fazer coisas simples que façam sentido em qualquer tempo e que soem frescas.

Fundado em finais de 2014, o grupo Palankalama é um quarteto que reúne quatro músicos do Porto, todos eles com uma diversificada actividade musical em projectos desenvolvidos em várias áreas da criação - jazz, estudo da música tradicional portuguesa, sonoplastia, criação de bandas sonoras para teatro e cinema e colaboração com artistas plásticos - num projecto comum de música instrumental no wusl confluem as práticas e referências musiciais dos seus membros.

Depois do fenómeno quase inexplicável que abalou o rock nacional a norte do país, com Barcelos a fazer as vezes de Laurel Canyon como incubadora dos mais interessantes projectos psicadélicos nacionais, chegou a vez do interior dar cartas. Galo Cant'às Duas é uma ideia de Gonçalo Alegre e Hugo Cardoso, que são de Viseu - e fazem questão de o dizer.

Ao fim de 13 anos com o projecto a solo de High Flying Bird houve a necessidade de mudar artisticamente! O folk, country e Blues caminham lado a lado no ideal desta banda cujo o nome faz uma homenagem à mitologia dos Blues! L-Blues é o nome desta banda que pode ler-se "Hell Blues". Nunca se sabe se o mentor deste projecto, Bruno Lopes, não seguiu as pisadas do Robert Johson. Tudo leva a crer que sim.

O percurso dos Cave Story ficou desde cedo definido, confundindo-se com as suas intenções bárbaras de avançar no panorama pop com a desenvoltura do post-punk e a energia incontível do indie rock: é em direcção à infame revolução em que dançar é condição inegociável. Editadas as primeiras aventuras discográficas em formato EP, o trio das Caldas da Rainha prepara-se para se estrear no formato longa-duração com "West", registo onde desbravam refrães com a urgência do rock sem pôr de lado a doçura pop que nos agarra e envolve em electricidade.

A banda mais bonita e selvagem a sair do Amial, os Sunflowers são tudo o que não se espera: psych punk cheio de fuzz, feedbacks, histórias de aliens, rock garageiro sujo e suado a bater no vermelho, cheeseburgers sobre uma pizza do Pingo Doce, pogo-punk ao som de coros angelicais da década de 60. São dois, às vezes parecem doze e gostam de levar tampões de ouvidos para quem os ouve não os processar por ter o sistema vestibulococlear completamente aniquilado. A galope na bateria de Carolina Brandão ou no meio do caos da guitarra de Carlos Jesus, alguém disse que eram "a melhor porrada que já levei de um feedback". Contra factos não há argumentos.

Na sempre inatacavelmente científica Wikipédia, cuja fiabilidade quase ultrapassa a certeza de que quando Michael Phelps nada é para decorar o pescoço com ouro (inserir ironia a gosto), marrow é um vegetal parente da courgette, cultivado nas ilhas britânicas, na Holanda e na Nova Zelândia. Diz-se ainda que, mantendo as características de cor e forma da courgette, o legume em causa tem um sabor neutro e é insípido quando cozinhado. Até aqui, apetece rir quando pensamos no nome escolhido pelos You Can’t Win, Charlie Brown (YCWCB) para o seu terceiro álbum.

Largados ao mundo nas cinzas da “capital do rock”, os Repressão Caótica encontraram refúgio na margem esquerda do Rio Cávado. Desde 2012 que contaminam o conceito de punk, rejeitando cânones ou mestres, encontram formas dissonantes de destruir o seu som.

Os Marvel Lima, quinteto oriundo de Beja, é a prova que existe uma aura diferente na região do Alentejo. Marvel Lima é José Penacho, Diogo Vargas, Luis Estanque, João Romão e Diogo Marques, banda sediada em Lisboa mas nascida nas quentes e áridas planícies do Alentejo, factor-chave na sua sonoridade.
O seu single de apresentação "Mi Vida", um groove synth-prog-pop-rock, serviu de cartão-de-visita para o primeiro álbum da banda, levando os primeiros concertos a diversos pontos do pais e com "Fever", o seu segundo single embebido em martini, a banda tornou-se uma aposta para o futuro dentro da música alternativa portuguesa.

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