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Último Podcast (18 Maio 2024)

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Entrevista com The Dust

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Entrevista com Tó Trips

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Entrevista com Rui Reininho

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Entrevista com Doutor Assério

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Imersos na puberdade da democracia portuguesa do final dos anos 80 do século passado e no ambiente industrial da Siderurgia Nacional na Aldeia de Paio Pires, onde todos trabalhámos, os Título Póstumo, durante a sua fugaz existência, construíram um universo próprio, não isento de influências, onde os parcos recursos técnicos disponíveis foram complementados pela criatividade na utilização de instrumentos improvisados (tambor de máquina de lavar, sinais de trânsito, ferros…).

Poder-se-á traçar, às explorações pioneiras de Michel Giacometti e Fernando Lopes-Graça, um certo tipo de movimentação, por parte classes mais educadas e eruditas, na busca das raízes e heranças musicais de cariz popular, rural e tradicional subsistentes no território nacional. Indo muito para além dos vistosos e monolíticos ranchos folclóricos, revelaram e preservaram um universo que, entre as elites urbanas, era tido como forma menor de expressão, especialmente quando comparado com a Música Clássica ou Erudita.

Reedição remasterizada do original editado pela portuense MTM em 1991.

"Euphemismo" é o 4º disco dos barcelenses L-Blues, numa edição própria.

West Of The American Night nasce da ideia de uma homenagem ao escritor Jack Kerouac pela ocasião do centenário do seu nascimento, cujo convite foi endereçado a John Mercy pelo diretor do Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Osvaldo Silvestre. A ideia da homenagem materializou-se na criação deste álbum conceptual e original que acompanha a narrativa de forma sequencial do que é considerado o livro mais emblemático e importante da Beat Generation: On The Road (1957).

Mário Resende apresenta as suas 35 pequenas sonatas para violino solo, cada uma com três andamentos. Foram gravadas de uma vez e o que ficou, ficou para sempre. Após a gravação, as partituras foram propositadamente inutilizadas para só existir o registo fonográfico e a memória do autor. As sonatas 1 a 8 foram interpretadas no seu violino castanho claro, as 9 a17, no violino castanho escuro, as 18 a 25, no violino vermelho e, por último, a 26 à 35, no seu violino laranja

A investigação de um homicídio pode ser algo que carece de vários elementos. Um deles será o estado de espírito e a ambiência que envolve quem está no meio da teia, à procura de um fio condutor.
Para o seu primeiro álbum a solo, John Mercy criou um álbum conceptual que segue uma estrutura próxima do “romance policial” iniciado por Edgar Allan Poe e mais tarde explorado por autores desde Dostoyewsky a James M. Cain, Dashiell Hammett entre outros. Ao longo das páginas deste álbum o leitor é desafiado a descobrir quem afinal matou Harry – e as descobertas ao longo da narrativa não são sempre o que parecem.

Viveremos apenas à espera da morte ou vivemos com o sabor agridoce do conhecimento de que ela poderá vir a qualquer momento e que para isso teremos de aproveitar a vida e arriscar quando assim precisarmos? Por vezes parecemos adormecidos, amorfos e até sem consciência do mundo que continua lá fora. Mas porque não podemos esperar mas sim, viver na sua plenitude, sem esperar, Wait To Die, é uma espécie de grito para nos fazer despertar do estado amorfo. Wait to Die é o primeiro EP dos So DeaD e vem carregado de distorções, energia, explosões, gritos de libertação e muita sinceridade.

O tempo, esse estranho elemento das nossas vidas, indispensável, escasso e demasiado valioso. Um bem que nos foge por entre os dedos e que nos afronta com a sua presença.
O tempo não pára, não morre, não quebra e é através dele que conseguimos crescer enquanto pessoas. Não sabemos se é possível viajar no tempo nem se isso nos ia ajudar ou ser mais uma arma letal, mas existe um paradoxo que se foca na possibilidade de influenciar o tempo passado enquanto viajamos no tempo. Aqui focamos o facto de, ainda que pudéssemos viajar no tempo, a história não mudar pois estas mudanças já estão contidas auto-consistentemente na linha do tempo passado.

Numa sociedade cada vez mais fria, distante, apodrecida e esquecida de todos, onde, dia após dia cresce a incerteza de que o caminho é cada vez mais solitário e a entreajuda e espírito de solidariedade escasseiam por entre os dedos, surge, cada vez, a necessidade de dar voz ao nosso interior. Gritar! Por nós, por todos!
Underdogs é o reflexo de uma sociedade viciada, desorientada e com alguma dificuldade em enxergar com lucidez. É um grito daqueles que ficam sempre na sombra, que são menosprezados ou, até, desprezados mas que não perdem a vontade de continuar.

As estranhas formas de sentir, as estranhas formas de viver, as estranhas escolhas, ou a estranha vida. Poderá tudo guiar-nos a várias direcções ou simplesmente aquela que temos mesmo de seguir? Afinal o que é estranho é que é sentir?

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