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Foi em finais dos anos 80, mais concretamente em Abril de 1988 que surgiram Os Gnomos, numa cidade de Braga que respirava música rock. Na cidade decorriam concertos frequentemente e a afluência da juventude verificava-se em massa. Foi nesse cenário que decorreu o primeiro concerto, organizado pelos próprios Gnomos, na Cave do Índio, a 08 de Maio de 1988. A partir desse concerto surgiram muitos convites para tocar em muitos espaços, alguns deles míticos, como o Som Pedro e o Deslize Bar, locais pequenos que enchiam com facilidade e contribuiam para um ambiente inigualável e de energia ímpar.
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Conseguem imaginar um projecto musical concebido como argumento de um filme, recheado de histórias onde também a pintura e a fotografia marcam presença, em que cada momento nos faz parecer que assistimos a uma película cinematográfica? O projecto Ron Walker & The Blue Quarter traz um pouco dessa essência, influenciado pelo facto dos seus integrantes fazerem parte de outras áreas artísticas para além da música. Exeemplos: fotografia, artes de palco, produção video e artes plásticas.
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O Quarto Fantasma é um trio de Lisboa de rock experimental, principalmente instrumental, que explora várias dinâmicas musicais, do quase silêncio até intensas explosões de som. Músicas amplamente instrumentais com guitarras eléctricas, vozes, bateria e electrónica.
Existente desde 2010, lançou em 2011 o EP “Arder”, que incluiu uma versão do tema “Canção de Embalar” de José Afonso.
A edição em 2013 de “A Sombra”, pela Raging Planet, junta O Quarto Fantasma ao catálogo da editora onde constam bandas como Bizarra Locomotiva, Peste & Sida, Riding Pânico, Men Eater, Besta, Capitão Fantasma, Sinistro, entre muitas outras.
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Na primeira pessoa:
Este é o nosso EP "Blossom Age" que queremos fazer chegar ao vossos ouvidos!
Não é o primeiro registo dos A Beta Movement mas é sem dúvida o mais bem conseguido até agora. Arranjamos um produtor, fomos para estúdio, convidamos alguns músicos, tivemos um engenheiro para nos misturar e editamos 200 cópias em vinil.
Agora precisamos da vossa participação para expandir o nosso trabalho!
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Ao longo de mais de vinte anos de carreira, o músico, letrista e compositor (e, muito de quando em vez, cantor) José Flávio Martins sempre expressou, em todos os grupos que criou, um amor imenso pela música tradicional portuguesa, fosse o fado ou a música de raiz rural, mas nunca deixando de alargar esse amor -e uma enorme curiosidade e estudo - a muitas outras músicas: a tradição dita celta, a folk anglo-saxónica, o flamenco, o jazz, o tango e até algumas vertentes do pop/rock. Assim, sem hierarquias, épocas históricas ou geografias definitivas ou obrigatórias.
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“Diffraction / Refraction”, o segundo longa-duração dos You Can’t Win, Charlie Brown, é um disco muito mais desafiador do que “Chromatic” – o álbum de estreia do grupo, editado pela Pataca Discos em 2011. Se é verdade que neste novo disco encontramos uma boa parte do vocabulário já enunciado no trabalho anterior (harmonias vocais exemplarmente construídas, combinação entre elementos folk e electrónicos, diversidade rítmica, construção de ambientes quase sinfónicos), verificamos que agora tudo isso foi levado a patamares ainda mais sofisticados. Inesperados mesmo.
Ler mais: You Can't Win, Charlie Brown - "Diffraction Refraction"
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Ash is a Robot é uma banda de pós-hardcore de Setúbal, formada por Cláudio Aníbal (voz), Renato Sousa (guitarra e voz), Francisco Caetano (guitarra e voz), Gonçalo Santos (bateria) e Bernardo Pacheco Pereira (baixo).
Começaram em meados de 2012, tendo as coisas acontecido de forma muito rápida. Após terem tocado bastante um pouco por todo o país e Espanha, a banda que inclui elementos de outras bandas nacionais decidiu trazer o seu som enérgico e abrangente a uma audiência mais vasta. Os membros de Ash is a Robot são também músicos de Monogomo, Ella Palmer, Marte, Porn Sheep Hospital e Beautiful Venom.
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“Ass Troubles” é o álbum novo dos Serrabulho, banda formada em 2010 e actualmente formada por Paulo Ventura (guitarra e voz), Carlos Guerra (voz), Guilhermino Martins (baixo, concertina e voz) e Ivan Saraiva (bateria). O álbum é uma edição é da Vomit Your Shirt, da Covilhã, edtora especializada em grind e nos sons mais extremos do metal. Aliás, os Serrabulho tocam qualquer coisa como Happy Death e Grindcore. São influenciados por nomes como Lividity, Gronibard, Gut, Quim Barreiros, Iron Maiden, Mamonas Assassinas, Ren & Stimpy, Zé Marra, Pute de Merde, Camy, "Finger in Girl" e restantes amigos do degredo!!!
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Os TORTO são três: Jorge Coelho na guitarra, Jorge Queijo na bateria e Miguel Ramos no baixo. Um trio de virtuosos que presta especial atenção à numerologia — Torto, o disco, foi gravado no dia 4 de Maio, em 4 horas, nos estúdios da Meifumado, com o apoio de Zé Nando Pimenta, que ficou, igualmente, a cargo da mistura e da masterização do álbum.
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"Quando as coisas eram mais simples, fazer o que quer que fosse era complicado. Quando as coisas eram mais simples davam trabalho, e dedicavam-se anos a explorá-las, a estudá-las, a apreendê-las e a incorporá-las na nossa vida e naquilo que fazíamos. Quando as coisas eram mais simples respeitar a tradição nem era algo que se questionasse, porque a tradição era o caminho trabalhoso para o que quer que de original pudessemos vir a ser.
Nesta linha de pensamento, “Donkey” é um disco à moda antiga, e os Nobody’s Bizness uma banda teimosa e anacronicamente tradicional.
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"A grande surpresa do quarto volume da mostra de bandas bracarenses “À Sombra de Deus” dava pelo nome de Ermo, a singela designação do duo formado em 2011 por António Costa e Bernardo Barbosa e que, apesar da acentuada juventude dos seus membros, ostentava uma originalidade já bem vincada, tanto mais surpreendente quanto rara nestes tempos hegemónicos em que a formatação e as imitações ditam as regras.