Os Thanatoschizo vão a caminho do 14º ano de actividades e o mais recente álbum chama-se “Origami”. Não é um disco de originais, mas antes um disco que revisita uma boa parte da carreira da banda de Santa Marta de Penaguião, com temas já anteriormente editados noutros trabalhos, mas agora vestidos com outra sonoridade, mais acústica, mais colorida, mais a abraçar a folk e a world music, se quiserem.

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E se nos registos anteriores não nos foi possível chegar à conversa, desta vez o Sinfonias de Aço aproveitou a presença do Guilhermino Martins em Barcelos para, na qualidade de espectador, assistir ao festival Milhões de Festa.
Num dos raros intervalos entre actuações, podemos então conversar com um dos fundadores dos Thanatoschizo e foi ali mesmo nas margens do Cávado que ficámos a saber como surgiu a ideia de produzir e lançar este álbum. Mas não só: a reacção das pessoas a “Origami”, a chegada de novos fãs e curiosos, a experimentação de todo um novo mundo. Fica a ideia que os Thanatoschizo e em particular este disco são uma experiência de vida e podemos extrair isso das palavras do Guilhermino e da sua própria experiência pessoal.

A entrevista foi emitida a 20 de Agosto de 2011.

1. Introdução: ID + faixa "The Journey’s Shiver" (4:03)
2. 1ª parte da entrevista + faixa "RAWoid" (13:31)
3. 2ª parte da entrevista + faixa "Hereafter Path" (12:06)