Grandfather’s House é uma banda de Famalicão/Braga que surge em 2012. Com Tiago Sampaio na guitarra, Rita Sampaio nos sintetizadores e voz e João Costeira na bateria, contam até hoje com mais de 250 concertos dados por todo o país e internacionalmente. Com o seu primeiro EP "Skeleton", editado em 2014, percorrem Portugal na sua promoção. Em 2016, editam o longa-duração, "Slow Move", sendo aclamados pelo público e pela crítica tendo, com este, lançado dois singles “Sweet Love Making” e “My Love”.

Recentemente, lançaram o seu terceiro disco - “Diving” -, resultado de uma residência artística no espaço gnration (Braga), contando com as participações de Adolfo Luxúria Canibal, Nuno Gonçalves e Mário Afonso, na voz, teclados e saxofone, respectivamente. Com um método de composição mais complexo, que contou com a participação de mais um elemento em todos os temas – o músico convidado, Nuno Gonçalves (teclas) – a banda, explora assim, uma sonoridade mais densa.

“Diving” foi editado dia 15 de Setembro de 2017 e teve como single de avanço “You Got Nothing to Lose” com videoclip produzido e realizado por CASOTA Colective (Leiria).

BIOGRAFIA

Grandfather’s House surge em meados de 2012 em Famalicão como “one-man band” pelas mãos do actual guitarrista Tiago Sampaio. Mais tarde, em 2013, a sua irmã Rita Sampaio junta-se à banda como vocalista e, em 2014, lançam o seu primeiro registo, o EP “Skeleton”. Após o lançamento, João Vitor Costeira adiciona bateria à banda finalizando a sua formação. Na promoção deste EP percorrem Portugal juntamente com uma tour na Galiza (Espanha), de onde destacamos a presença em vários festivais: Festival Vodafone Paredes de Coura, Festival Avante, Noites Ritual e Indie Music Fest.

Em Março de 2016 é editado o primeiro longa-duração da banda, “Slow Move”, com uma sonoridade marcadamente mais “pop” e “synth-pop”, contrastante com o “blues” do primeiro EP, tendo sido aclamados pelo público e crítica em Portugal e na Europa. Atravessaram o país para mais de 100 concertos, incluindo o Festival Vodafone Paredes de Coura 2016 e, internacionalmente, actuando no Festival SZIGET em Budapeste e realizando uma tour europeia que contou com 13 concertos espalhados por 6 países.

O seu terceiro registo, o segundo longa-duração “Diving” foi gravado e produzido na Mobydick Records (Braga) por Budda Guedes e Grandfather’s House, misturado e masterizado no HAUS (Lisboa) por Makoto Yagyu, este disco teve como principal impulsionador e parceiro o espaço gnration (Braga), dada a sua criação no âmbito de uma residência artística.

Neste novo disco contam com participações de Adolfo Luxúria Canibal (Mão Morta), Nuno Gonçalves e Mário Afonso, na voz, teclados e saxofone, respectivamente. Com um método de composição mais complexo que teve a colaboração de mais um elemento em todos os temas, o músico convidado Nuno Gonçalves (teclas), a banda explora assim uma sonoridade mais densa. As letras do disco, por Rita Sampaio, incidem nas memórias, lembranças e de certas emoções que estas trazem com elas. A temática do disco vai desde  o despertar de memórias que pareciam adormecidas pelo tempo, crescendo uma raiva, quase um estado depressivo, transformando-se na sua aceitação e num estado de paz de espírito.

DISCOGRAFIA

EP “Skeleton” - 2014
LP “Slow Move” - 2016
LP “Diving” - a editar a 15 de Setembro de 2017

TOURS

Tour Galiza - 2015
Tour Europeia - 2016

LOCAIS RELEVANTES

Festival SZIGET (HU) - edição 2016
Festival Vodafone Paredes de Coura (PT) - edição 2013 e edição 2016
Festival para Gente Sentada (PT) - edição 2016
Festival Avante (PT) - edição 2013
Noites Ritual (PT) - edição 2015
Indie Music Festival (PT) - edição 2014
Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
Teatro de Valadares
Teatro Cinema de Fafe
Hard Club
Music box

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https://itunes.apple.com/us/album/slow-move/id1088312633

©2017 Grandfather's House
Gravado por Budda Guedes no MobyDick Records, em Braga
Misturado e masterizado por Makoto Yagiu no HAUS, em Lisboa
Todos os temas por Grandfather's House
Fotografia e artwork por Tiago da Cunha
Convidados especiais:
Adolfo Luxúria Canibal: voz em "Nah Nah Nah"
Mário Afonso: Saxofone em "Nah Nah Nah" e "Nick's Fault"
Nuno Gonçalves: teclados em todos os temas

1. Nah Nah Nah (8:00)
2. Drunken Tears (4:07)
3. You Got Nothing To Loose (4:30)
4. Sorrow (3:34)
5. She's Looking Good (5:16)
6. In My Black Book (3:30)
7. Nick's Fault (3:32)
8. I Hope I Won't Die Tomorrow (4:26)